Os personagens de meu romance são minhas próprias possibilidades,que não foram realizadas.É o que me faz amá-los,todos,e ao mesmo tempo temê-los.Uns e outros atravessaram uma fronteira que me limitei apenas a contornar.O que me atrai é essa fronteira que eles atravessam(fronteira além da qual termina o meu eu).É somente do outro lado que começa o mistério que o romance interroga.O romance não é uma confissão do autor,mas uma exploração do que é vida humana na armadilha que se tornou o mundo.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
chutando a arte da prudência
E como saber se estamos fadados ao fracasso?
Quando começar a invejar a felicidade alheia, sentirás...
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