hoje eu to incrivelmente de bem com a agonia. deixa ela passar, tô nem aí.
assumi um controle de uma poltrona que eu jamais pensei ocupar. talvez por descrença, por ver que não é tão perfeito assim, eu tenha pisado na realidade. de alguma forma isso conforta. se ser leve faz flutuar, cria uma idealização que entorpece, mas estapeia. quando pesa, pisamos no concreto e aí fica tudo claro, nem tão bonito, mas limpo.
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